
Não há nesse mundo quem nunca tenha levado uma palmadinha dos pais.Vaso quebrado,tinta na parede, lama na sala de visitas... As razões são as mais diversas, no entanto o importante mesmo é que ninguém passou totalmente ileso pela infância. Atire o primeiro chinelo aquele que discorda.
Os pais, que também são filhos e que certamente também apanharam, concordam que uma palmada é necessária vez por outra. Esgotados as alternativas de diálogo e sendo demasiada a falta de compreensão da criança, a única saída é o castigo físico. Mas isso não significa que um pai ame menos seu filho ou que seja mmenos capaz de educá-lo, apenas mostra sua vontade de formar um cidadão íntegro e consciente de que "os direitos acabam quando começam as obrigações".
Uma lei como a anti-palmada fere a liberdade que os pais devem possuir para educar os filhos conforme valores que julguem corretos. Não cabe ao Estado formar o caráter dos indivíduos. Isso é dever das famílias. Contudo, os pais, na qualidade de educadores, precisam compreender a diferença entre uma palmada e uma sessão de maus tratos ou até de tortura. É perfeitamente aceitável uma cirança receber leve castigo físico, como um tapinha após quebrar a vidraça por estar jogando bola dentro de casa, tendo sido previamente alertado de que isso é errado. É crime cruel espancar uma criança por uma nota baixa ou por qualquer outro motivo. Chinelo é completamente diferente de chicote.
Para serem realmente bons pais, as pessoas precisam aprender que a criança não é uma propriedade, mas alguém cujos desejos devem ser, se não aceitos, respeitados. Criar um filho exige capacidade de enxergar que ser tolerante não é ser fraco, é ser compassivo. Dialogar é sempre a melhor solução para qualquer problema, mas entre pais e filhos, de vez enquando, a palmadinha faz parte da conversa.
Amanda de Medeiros Jales
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O tema foi cobrado em um dos simulados do isolado, meu texto, lógicamente não ficou tão bem escrito quanto o da Amanda, mas vou postá-lo assim que possível.
Ultimamente não tenho tido tanta facilidade pra escrever quanto antes, por isso as postagens tem sido cada vez menos frequêntes.
Espero que tenham gostado!
Anninha.
Os pais, que também são filhos e que certamente também apanharam, concordam que uma palmada é necessária vez por outra. Esgotados as alternativas de diálogo e sendo demasiada a falta de compreensão da criança, a única saída é o castigo físico. Mas isso não significa que um pai ame menos seu filho ou que seja mmenos capaz de educá-lo, apenas mostra sua vontade de formar um cidadão íntegro e consciente de que "os direitos acabam quando começam as obrigações".
Uma lei como a anti-palmada fere a liberdade que os pais devem possuir para educar os filhos conforme valores que julguem corretos. Não cabe ao Estado formar o caráter dos indivíduos. Isso é dever das famílias. Contudo, os pais, na qualidade de educadores, precisam compreender a diferença entre uma palmada e uma sessão de maus tratos ou até de tortura. É perfeitamente aceitável uma cirança receber leve castigo físico, como um tapinha após quebrar a vidraça por estar jogando bola dentro de casa, tendo sido previamente alertado de que isso é errado. É crime cruel espancar uma criança por uma nota baixa ou por qualquer outro motivo. Chinelo é completamente diferente de chicote.
Para serem realmente bons pais, as pessoas precisam aprender que a criança não é uma propriedade, mas alguém cujos desejos devem ser, se não aceitos, respeitados. Criar um filho exige capacidade de enxergar que ser tolerante não é ser fraco, é ser compassivo. Dialogar é sempre a melhor solução para qualquer problema, mas entre pais e filhos, de vez enquando, a palmadinha faz parte da conversa.
Amanda de Medeiros Jales
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O tema foi cobrado em um dos simulados do isolado, meu texto, lógicamente não ficou tão bem escrito quanto o da Amanda, mas vou postá-lo assim que possível.
Ultimamente não tenho tido tanta facilidade pra escrever quanto antes, por isso as postagens tem sido cada vez menos frequêntes.
Espero que tenham gostado!
Anninha.
