Sexto dia :
Saimos cedo de Orleans e de lá seguimos para o canal da mancha. Ao chegarmos ao canal, tinhamos que passar pela imigração pra poder receber o carimbo no passaporte lá fui eu minha mãe e meu irmão falar com a moça da polícia federal, fui falar que sabia falar inglês e ela começou a bater papo!Perguntou até se eu tenho namorado! eu sou mole mesmo! Em fim, conseguimos o carimbo, fomos até o túnel do trem.
Até chegar em Londres, ainda andamos cerca de uma hora até chegar aos arredores da cidade, logo percebi, a quantidade ENORME de gente que há por lá. Negros, Brancos, Amarelos, pardos, cabelos super estilosos, gente super brega , aberrações. Chegamos ao hotel e ficamos espantados com o tamanho, o hotel tinha mais de 1000 quartos! Era realmente de se perder lá dentro. Nos acomodamos e saimos para conhecer a cidade. Tiramos fotos nas cabines telefônicas e fomos a uma rua tipo, super movimentada em busca de ingressos para os musicais, eu queria ver mamamia, mas infelizmente os ingressos estavam 100% esgotados, e não conseguimos ver nenhum musical. D:
Sétimo dia :
Acordei com o sol na cara, tomei o maravilhoso café inglês : Pão com pão. Sério! Tipo, pra você pegar um pouco de presunto, patê, qualquer coisa do tipo, você tem que pagar 4,50 libras que dá tipo, uns R$ 28,00 por um ovo frito!
Saímos então na fria capital inglesa, andamos até o London Eye e fomos na maior roda gigante do mundo. Logo depois, almoçamos em um restaurando chinês que tinha comida Brasileira (hã ?), depois fomos na catedral anglicana e ai encontramos um guia que faria conosco o city tour.
Conhecemos o Picadilly, Regent Street e Oxford Street, Hyde Park, monumento do príncipe a céu aberto, o parlamento, o Big Ben, Abadia de Westminster, Arco Almirantado,e Palácio de Buckingham, Torre de londres, etc. É uma cidade linda, sem dúvida.
A noite, ficamos no hotel conversando e na intenet.
Oitavo dia :
A noite fomos no Planet Hollywood, foi muuuuito bom! Muito divertido, comemos, dançamos e cantamos, foi ótimo, e quando voltamos pra o hotel, ficamos conversando até altas horas no saguão do hotel e tirando fotos. Até cantadas de Italianos nós levamos (eurimuito).
Nono dia: Como Paris pode se tornar seu pior pesadelo
Tchau Londres! Deixei de coração partido, a cidade que eu mais queria conhecer: Londres. Cruzamos novamente o canal da mancha, e foi muito engraçado porque tinham umas garotas paquerando meu irmão, e tirando foto dele, tipo, mesmo ele estando dentro do ônibus!
Chegamos a Paris por volta das 3hs da tarde, fomos adivertidos da quantidade de furtos que tem por lá pra ficarmos logo atentos.
Nos acomodamos no hotel e saimos, era dia da revolução francesa e ia ter um show de fogos na Torre Eiffel, e uma parte do grupo ia pra o show do lidoux (não sei se é assim que se escreve). Pegamos um metrô que realmente fedem a suvaqueira e a peixe cru e outras cositas mais, e fomos parar na catedral de Notredame, depois fomos a uma ruazinha super famosa jantar.
Sempre me disseram que o francês não cheirava bem, mas eu também não pensei que fosse tão mal assim. Fomos numa creperia que eu vi uma coisa altamente nojenta, o cara que fazia os crepes, sem luva sem nada, colocava a mão que ele tinha acabado de pegar em dinheiro no crepe assim, tipo, sem noção com as unhas dele super pretas, eca, foi terrível, mas a guia falou que tinha lugares piores, então... foi o jeito comer aquilo, coisa da qual me arrependo, se eu morrer, já sabem porque foi.
Era meia noite, o sol tinha acabado de se pôr. Em Paris, apesar de ser uma cidade altamente turística, depois das 11 hs nada funciona. As estações de metrô estavam extremamente lotadas, tava frio, e nós só estávamos com a roupa do corpo mesmo. A cada minuto a temperatura parecia baixar mais, nenhum taxi parava, não tinha nenhum lugar pra a gente ficar, ficamos na calçada. Uma francesa nojenta jogou cigarro no cabelo de Girrani, foi terrível esse dia! Nem o hotel que tinha lá perto deixava a gente ficar. Ficamos congelando na madrugada parisiense sabendo que tínhamos compromisso ás 7hs no outro dia. Até que conseguimos falar com uma Brasileira que trabalhava numa agência de viagem e arranjou um jeito de ir nos buscar. Chegamos ao hotel já eram 3 hs da manhã.
